Nesta semana, os brasileiros assistiram a um espetáculo lamentável e ridículo protagonizado pelo ex-sindicalista que atualmente ocupa a presidência do país, durante sua visita ao Rio Grande do Sul.
O que deveria ter sido uma avaliação da grave situação local, seguida de propostas de soluções urgentes, acabou se transformando em uma tentativa de explorar a situação para ganhos midiáticos.
Sem perceber o cenário caótico em que se encontrava, talvez até desconectado da realidade (o que teria acontecido no voo de Brasília para Porto Alegre?), o presidente fez uma declaração surpreendente: "Estou torcendo para o Grêmio e o Internacional".
Para o presidente, a tragédia que devastou a população se transformou em um mero "GreNal".
Alguns podem argumentar que foi uma analogia, mas o que realmente se viu foi o reflexo de alguém que nunca deveria ter assumido um cargo de tamanha importância em nosso país (neste ou em mandatos anteriores), como os tribunais (e as celas da PF em Curitiba) cansaram de demonstrar.
Lula, com o sorriso complacente e alienado de sua primeira-dama, Janja, partiu da mesma maneira que chegou... sem nada de concreto, apenas teorias e poses para fotos.
Foi necessário que a situação piorasse para o agronegócio do RS, com a iminente perda de lavouras, para que alguém do governo decidisse agir.
Dessa forma, o Ministério da Agricultura anunciou medidas de apoio aos produtores afetados pelas inundações. Entre elas, a renegociação de dívidas e o acesso a novos créditos rurais.
O BNDES e as instituições financeiras envolvidas no processo aguardam as renegociações e solicitações até o dia 31 de maio.
Outra medida anunciada, embora tardia, é a instalação de um escritório permanente para trabalhar junto ao governo estadual, em Porto Alegre, a partir de segunda-feira (6).
Veja a declaração desastrosa: